Profissionais da Educação Denunciam Manobra Jurídica da Prefeitura e Questionam Uso de Recursos do Fundeb, Sem Descartar Possibilidade de Greve

 Profissionais da Educação Denunciam Manobra Jurídica da Prefeitura e Questionam Uso de Recursos do Fundeb, Sem Descartar Possibilidade de Greve

Na noite desta segunda-feira (5), profissionais da educação de Linhares realizaram um protesto na Câmara Municipal, exigindo o cumprimento integral do piso nacional do magistério. A mobilização foi organizada pelo Coletivo dos Profissionais da Educação de Linhares (COPEL), com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes).

Thabyta Grasso Alves Barros, representante do COPEL, destacou que a principal reivindicação é o reajuste no salário-base dos professores, que atualmente está abaixo do piso estabelecido por lei. “Nosso salário-base é de aproximadamente R$ 2.400,00. A prefeitura paga um complemento, que é uma manobra jurídica e política para dar a impressão de que estão cumprindo a lei, mas, na realidade, não estão”, afirmou.

Ela explicou que, após o complemento, o salário chega a R$ 3.042,00, que corresponde ao piso nacional atual, mas esse modelo prejudica os docentes nas progressões de carreira. “Houve um reajuste de 5%, mas, na prática, não houve aumento real”, completou Thabyta.


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